O número de obesos no mundo cresceu, e muito, na pandemia: em países de alta renda, um quarto da população estava nessa categoria em 2016 (dado mais recente para comparações), segundo o relatório “Estatísticas da Saúde Mundial de 2021”, divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, o índice é de 10,8% entre os que têm de 5 a 19 anos e mais de um quinto (22%) da população adulta está obeso, uma doença multifatorial, precursora de muitas doenças crônicas, a qual aumentou assustadoramente na pandemia.
São índices maiores que a média global —13% e 6,8%, respectivamente—, mas abaixo da média das Américas —28,6% e 14,4%. Nos EUA, quase quatro em cada dez adultos (36,2%) estão obesos, condição que também atinge um quinto (21,4%) das crianças e adolescentes. O relatório também aponta que 7,3% das crianças brasileiras com menos de 5 anos estão acima do peso, taxa superior à média global, de 5,7%. O índice das Américas, 8%, é o maior do mundo.
Como consequência da obesidade, nosso corpo desenvolve doenças não transmissíveis como problemas cardíacos, derrames e câncer que causaram 7 das 10 mortes no mundo em 2019.
Devemos nos prevenir, fugir destas estatísticas e combater a obesidade Mantenha-se dentro do peso ideal e saudável com a ajuda da sua nutricionista.
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Fonte: SGT Meire Guilherme – Nutricionista