Ajudar o próximo através do esporte pode salvar vidas e ajudar crianças e adolescentes a trilhar um futuro mais próspero.
Por acreditar no poder transformador da educação através de práticas desportivas, o 1º Sargento Francisco Sérgio, tomou a frente de um projeto pioneiro dentro do 6º BPM e nos mostra que Bravura e Honra também são suas marcas.
Em seu trabalho na Rádio Patrulha o 1º SGT Sérgio sempre observava crianças em situações de vulnerabilidade social. Inconformado com o que via, apresentou o Projeto ‘Escolinha Comunitária do 6º BPM ao então Comandante Geral da Policia Militar na época, Coronel Luiz Cláudio Benício e ao Comandante da Unidade Coronel Maranhão, que aprovaram a ideia e então deu-se início às atividades no dia 25 de fevereiro de 2015, com a assistência de 30 crianças do distrito de Taquarussu.
O começo não foi fácil devido à falta de material e de insfraestrutura, mas a perseverança e vontade de oferecer um futuro melhor às crianças falou mais alto e motivou o 1º SGT Sérgio a buscar parcerias para continuar com o projeto ativo.
Meses depois fechou uma parceria com a Escola Municipal Crispim Pereira Alencar e a Escola Estadual Duque de Caxias e desde 2015 as duas escolas mostram o menor índice de repetição e evasão escolar das crianças que participam do Projeto.
Dentre as lições aprendidas pelo 1º SGT Sérgio estão:
Resiliência: Pois lida com todos os obstáculos com muita força e vontade de fazer a diferença, por isso nunca desistiu.
Solidariedade: ajudar o próximo além de trazer mais esperança às pessoas que precisam, o transformou em uma pessoa mais humana.
Poder do diálogo: com o projeto o Sargento tem a oportunidade de ajudar não só as crianças, mas suas famílias através do diálogo e boas experiências.
Hoje a Escolinha Comunitária, tem 250 crianças matriculadas e oferece aulas de Futebol, Futsal e reforço escolar com apenas a colaboração do 1º SGT Sérgio e o seu filho Anael, como voluntário.
Parabéns a todos os envolvidos. Centem com a Fundação Pró-Tocantins para disseminar ideias como esta.
Fonte: Carolina Paes – ASCOM FPTO