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PM e BM fazem relatos emocionantes à FPTO no Dia do Soldado

Em entrevista a FPTO, militares falam sobre o significado da profissão.

Neste domingo, 25, comemora-se o Dia do Soldado. A data celebra a bravura e a disciplina dos militares, e é o momento perfeito para conhecer os seres humanos que existem por trás das fardas. Esses homens e mulheres que defendem a segurança pública com tanto afinco enfrentam desafios pessoais e emocionais, carregando consigo sonhos, medos e esperanças, assim como todos os civis.

A jornada até se tornar um soldado é cheia de desafios, composta por treinamentos físicos rigorosos. Os recrutas enfrentam uma grande transformação psicológica e emocional para exercer suas funções. Apesar de todo o processo de preparação, o Soldado BM Baltazar, afirma à Fundação Pró-Tocantins (FPTO) que jamais se arrependeu de ter se tornado um militar. “Se eu pudesse voltar atrás, com certeza eu ainda faria a mesma escolha. Hoje para mim isso é gratificante. Os militares são uma família, a gente passa muito tempo juntos. A equipe apoia o outro e está sempre junta trabalhando em prol de um objetivo só, que é prestar um serviço para a população da melhor forma possível. Então, lá atrás quando eu fiz a escolha de ser militar, eu não me arrependi hoje, e pretendo seguir carreira até chegar na aposentadoria, ir para a reserva”, disse ele.

A disciplina inerente a profissão requer um certo nível de sacrifícios pessoais, como o correr risco de vida diariamente, afastamento de familiares e amigos, mas o comprometimento e o amor por servir o Estado supera esses sacrifícios. O Sargento PM Renato fala à FPTO sobre o peso da farda, e a sensação de passar por esses sacrifícios pessoais diariamente. “A farda não tem somente o peso físico, mas também traz todo um peso institucional. É como se estivéssemos pisando em ovos a partir do momento que nós vestimos essa farda. Eu até a chamo de armadura. Nós saímos e não sabemos se vamos voltar. Sobretudo, quem tem filhos sabe o quanto é difícil deixar uma criança para trás falando ‘pai cê já vai de novo e tal’, mas a gente precisa. Além de ser o nosso ganha pão, é aquilo que acreditamos, aquilo que honramos. Então não é fácil, mas é gratificante”, disse ele.

É importante lembrar que os militares são muito mais do que defensores armados. Eles são pais, mães, filhos e amigos, que dedicam suas vidas a um propósito maior, mas que também enfrentam os mesmos desafios e alegrias que qualquer outra pessoa. Ao ouvir suas histórias, percebemos que, por trás da farda, existem seres humanos.

Confira os depoimentos completos do Soldado BM Baltazar e Sargento PM Renato em nossas redes sociais clicando aqui.

Por Amanda Dias

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